Aqui vemos o momento de um esforço inaudito. Há de se levar em conta a dificuldade adicional do ponto de apoio, mantido com os dedos de um só pé, enquanto a outra perna permanece esticada num ângulo de 90 graus exatos. Esse movimento, conhecido como “vôo da águia”, requer plena consciência corporal no instante de sua execução. De outro modo, pode ser fatal. Quando realizado perfeitamente, podemos contemplar o praticante por diversas horas, dependendo, é claro, do seu nível de elevação espiritual. Algumas pessoas dizem ter testemunhado um mestre de 103 anos permanecer “em vôo” por 7 dias seguidos, no alto dos montes Gruiummins, onde venta bastante. Oficialmente, o recorde é de 3 dias, 2 horas e 53 minutos, conquistado por Fleurus Doytsen no último encontro internacional, que reuniu centenas de pessoas nos canaviais ao redor de Ribeirão Preto, no verão.
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