Meio da tarde de inverno em uma ilha e cúmulo, nuvem. Mais que força de fundo, ergue e flutua, se todos os homens, em limite, a deriva de um caminho soa “fora, para fora, eu”. Um looping, aperitivos, o mundo e o nascimento de dois corpos na madrugada: pela fresta da cortina a lua ou a intensidade branca e justa de um poste ilumina.
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