O evangelista caminha a estrada seca e deserta. Sente fome, sede e cansaço, mas segue. Avista ao longe um casebre. Quando perto, distingue as letras rústicas, feitas com tijolo, sobre a parede: “Temos almoço”. Ele bate palmas. Uma velha aparece. “Minha senhora, eu tomarei a sua atenção por um breve instante. Tenho apenas dois pedidos. Por favor os ouça. O primeiro é a piedade de oferecer-me um copo d’água. O segundo, mais importante, é para que a senhora e os seus não desistam. Orem bastante, e tenham fé, que com a graça do Senhor um dia vocês terão a janta também”.
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