“Essas pequenas borboletinhas pretas, tão delicadinhas, que habitam o interior dos banheiros, quase sob a água dos chuveiros, essas criaturinhas que parecem surgir do nada ou subir do ralo, como num encantamento, de um dia para outro, e que parecem gostar tanto do vapor e das toalhas felpudas, assim como não temem as gotas, tão mais pesadas que elas, nem os cabelos das bundas, negros como tais, essas borboletinhas de Deus, enfim, comem diabos o quê?”
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