No meio da exposição, a obra é uma poltrona de cristal. De tamanho exagerado, ao lado, uma placa que diz:
Por favor, não toque.
Achou que era provocação do artista. Arte contemporânea. Sentou. E a poltrona partiu-se em cacos.
Um deles ficou-lhe fundo o traseiro. Da exposição foi para o pronto-socorro, depois para o B. O. na delegacia.
O processo segue aberto: não se sabe quem deve ser indenizado.
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